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Moradores de favelas movimentam R$ 119,8 bilhões por ano, diz pesquisa

As favelas ainda são um mercado subestimado pelas grandes empresas Foto: Custódio Coimbra / Agência O Globo

by Informe Pirajá
27 de janeiro de 2020
in Economia e Mercado
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Moradores de favelas movimentam R$ 119,8 bilhões por ano, diz pesquisa

Foto do bairro de Pirajá. Ao fundo a Baixa da Fonte, que divide a Rua Velha da Rua Nova.

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Os moradores das favelas brasileiras movimentam R$ 119,8 bilhões por ano, segundo pesquisa “Economia das favelas”, dos institutos Data Favela e Locomotiva, que visitaram 465 comunidades em 116 cidades do país. No total, foram entrevistas 2.670 pessoas. São 13,6 milhões de pessoas com renda domiciliar per capita de R$ 734,10. Se fosse um estado brasileiro, as favelas seriam o 5º maior em população. O valor do potencial de consumo é superior a massa de rendimentos de 20 das 27 unidades da federação, e inclusive de países inteiros como Paraguai, Uruguai e Bolívia.

O Rio de Janeiro é apontado como o único estado da Região Sudeste com mais de 10% da população vivendo em favelas – somente a Rocinha, é maior que 90% dos municípios.

O levantamento mostra ainda que 49% dos lares são chefiados por mulheres. Além disso, a maior parte da massa de rendimentos das favelas tem origem no trabalho. Dos moradores com alguma renda, 71% declararam ter renda do trabalho, formal ou informal. Segundo a pesquisa, 25% dos moradores das favelas têm carteira assinada e 10% estão empregados sem carteira. Cerca de 40% receberam seguro desemprego e 24% recursos do programa Bolsa Família. Outros 15% vivem do pagamento de aposentadoria e pensão.

— O que percebemos é que mesmo os trabalhadores formais precisam fazer bicos porque a renda formal não é suficiente para os custos da casa. Por isso, o empreendedorismo é uma opção para muitos moradores pela perspectiva de ganhar mais do que com carteira assinada. O empreendedorismo da favela gera um círculo virtuoso dentro da comunidade por fazer o recurso circular ali dentro — observa Meirelles

Para Fernando Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, a pesquisa mostra que as favelas são grandes mercados consumidores, com um grande universo de pessoas conectadas à internet e bancarizadas (69%). Embora seja um universo com grande potencial de compras, as favelas ainda são um mercado subestimado pelas grandes empresas.

— Os moradores das favelas movimentam a economia, geram renda e muitas oportunidades para as empresas. Esta pesquisa é o retrato do poder das favelas que se fossem um Estado seria o 5º maior em população no Brasil — ressalta Celso Athayde, presidente da Favela Holding reforça: .

Ambiente conectado

O estudo também detalhou o perfil de consumo e conectividade dos moradores das comunidades. A favela é um ambiente extremamente conectado, com 87% dos adultos acessando a internet pelo menos uma vez por semana e mais de 97% dos jovens acessam regularmente. O estudo mostra que seis de cada dez moradores usam aplicativos para solicitar serviços de transporte. Mais de 43% usaram celular para consumir conteúdo pago em sites, e 33% para solicitar entre de comida.

Já sobre a compra de bens duráveis, a pesquisa revela que 29% dis entrevistados manifestaram a intenção de comprar um carro nos próximos 12 meses. Também fazem parte da lista de desejos eletrodomésticos (24%), móveis (23%), moto (17%), smart TV (14%), notebook (14%) e smarthphone (12%).

Além da insegurança, fatores logísticos são desafio adicional para as grandes redes, especialmente para entrega de produtos comprados na internet. De acordo com a pesquisa, 33% dos moradores de favela compram pela internet, porém um terço não consegue receber os produtos em casa.

Ainda segundo o levantamento, cerca de 70% dos moradores de favelas se consideram muito confiáveis, honestos, felizes e preocupados com os outros. Fonte: Jornal Extra

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Tags: bilhõesBrasilEconomia e MercadoFavelasmoradores
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